Através da releitura de elementos visuais incorporados à cultura brasileira pela colonização, como a pintura de azulejos portugueses, e sua pesquisa nos botequins cariocas e banheiros públicos europeus, utiliza destas referências para construir trabalhos com a crueza e agressividade da matéria nos trabalhos como a série “carne”, a artista discute relações paradoxais entre sensualidade e dor, teatralidade e o desejo, violência e exuberância
